Membros da congregação cristã sofrem acidente na BR 116; sete pessoas morreram
Um
grave acidente ocorrido na noite deste domingo (16) deixou sete pessoas mortas
na BR 116, próximo a cidade de Itambacuri, em Minas Gerais. De acordo com
informações, cinco das sete pessoas que morreram retornavam de uma reunião
religiosa ocorrida na cidade de Governador Valadares. As cinco vítimas foram
identificadas por Kléber Pereira
Cardoso, de 37 anos, a companheira dele, Ana Maria Lopes Costa, de 27, o filho
dos dois, Lincon Salatiel Costa Cardoso, de 8, Gabriela Silva Soares, de 19
anos, e o marido dela, Herick Amorim Medina, de 20, amigos da família, estavam
em uma Parati.
“Fomos criados dentro de uma igreja
evangélica. O Kléber era um dos nossos coordenadores do ofício, uma espécie de
pastor. Eles se encontraram com o meu pai, que é o ancião do templo, nessa
reunião, mas voltaram em carros separados”, contou o amigo das vítimas,
Leonardo de Souza Costa, de 27 anos.
A
colisão aconteceu na altura do KM 318, e o único sobrevivente da batida, o
caminhoneiro, contou ao Corpo de Bombeiros que seguia no sentido contrário ao
dos outros veículos. “Ele disse que a motocicleta e o carro de passeio estavam
no sentido Valadares / Teófilo Otoni, quando um caminhão baú passou pela moto
e, com o vácuo, o motociclista perdeu o controle da direção e entrou na
contramão. O caminhoneiro disse que não conseguiu desviar, vindo a atingir a
moto e o carro de passeio”, explicou o subtenente da corporação, Itamar Marlen.
O
motorista do caminhão teve ferimentos leves. Os ocupantes do carro e da moto
morreram na hora. Com as vítimas do veículo menor, que tinha placa de
Itambacuri, foram encontrados dois documentos de identificação, de um homem de
56 anos e uma mulher de 28. Porém, segundo a assessoria de imprensa da Polícia
Civil, como os corpos foram carbonizados, por enquanto, não é possível
confirmar oficialmente os nomes das vítimas. Eles precisarão passar por exames
para que sejam liberados para os enterros.Os corpos das vítimas estão no
Instituto Médico Legal (IML) de Teófilo Otoni. (Fonte: O Tempo)
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