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Sudoeste baiano: Se oftalmologista fizer delação, o mundo poderá cair para prefeitos, ex-prefeitos e secretários; Ouça a última entrevista dele


Preso na terça-feira (27/3), na ‘Operação Lanzarote’ da Polícia Federal, o oftalmologista Vinicius Cunha Góes, proprietário do Instituto Oftalmológico de Sergipe (IOSE) e Instituto Oftalmológico da Bahia (IOBA), pode comprometer diversas autoridades, caso aceite fazer uma delação premiada com a justiça.

De acordo com a investigação da PF, durante a investigação foram identificadas fraudes no Projeto Glaucoma, em Brumado, Guanambi e outros municípios da região sudoeste da Bahia, além de Aracaju e Itabaiana, em Sergipe. Ainda segundo a polícia, o sócio-administrador do IOBA exigia de seus subordinados (médicos, enfermeiras e técnicos) que multiplicassem a quantidade de pacientes atendidos no Projeto e que fossem ministrados aos pacientes os colírios da linha 3, em lugar dos colírios das linhas 1 e 2, que são mais baratos.

Conforme uma fonte esclareceu ao Portal Vilson Nunes, se o oftalmologista fizer delação premiada, poderá comprometer prefeitos, ex-prefeitos, secretários e ex-secretários de municípios sergipanos e da Bahia.

Por causa das fraudes, desde o último dia 15 de janeiro o Ministério da Saúde não tem feito repasses para municípios tratarem pacientes com glaucoma. No período de 2013 até maio de 2017, o IOBA recebeu a quantia total de R$ 9.418.632,99 (nove milhões, quatrocentos e dezoito mil, seiscentos e trinta e dois reais e noventa e nove centavos), relativamente a atendimentos a pacientes em 31 (trinta e um) municípios baianos, a maioria da microrregião de Guanambi.

Há algumas semanas, antes da prisão, o oftalmologista foi entrevistado por Gilmar Carvalho, na MIX FM, quando tomou a iniciativa de denunciar a falta de recursos pelo Ministério da Saúde. (Fonte: Portal Vilson Nunes)

OUÇA A SEGUIR A ENTREVISTA:
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