Cabeçalho ADS

Anuncie Conosco

INFORME PUBLICITÁRIO

Anuncie Conosco

Anuncie Conosco

Anuncie Conosco

Anuncie Conosco




Região de Irecê: Morte de cachorra após tiro disparado por policial causa revolta em Canarana


Moradores do município de Canarana (a cerca de 45km de Irecê), estão revoltados com a morte violenta de uma cachorrinha.

Segundo denúncia de populares, a cadelinha foi morta com um tiro disparado por um policial, quando chegou em uma casa para atender a uma ocorrência de briga entre familiares.

A cadela foi atingida enquanto amamentava seus filhotes, nascidos há apenas 15 dias. Apesar do grande susto, os filhotes estão bem.  O fato ocorreu nesta sexta-feira (06), no bairro Morro Quente.

A fundadora do grupo Abrigo Amigos dos Animais e ativista da causa animal, Isaurinha Pimentel, ficou revoltada e fez um post no Instagram do Abrigo. “As autoridades e o Ministério Público já estão averiguando esse fato. Essas pessoas precisam estar preparadas para agir em situações como ess. é uma vida, gente. Não pode ser tratada assim".


Como aconteceu?

Em nota, o Tenente PM Vinicius Santos Araújo, apresentou a seguinte versão:

A guarnição de serviço em Canarana foi solicitada para atender uma ocorrência de briga familiar no Morro Quente. Ao adentrar na residência, um dos policiais foi atacado por um cachorro que, ao morder o mesmo, teve dificuldade para se desvencilhar em razão da agressividade do animal, não obedecendo a nenhum tipo de verbalização, tendo o policial efetuado um tiro de advertência que acabou atingindo o animal. O policial foi atendido no Hospital e passa bem”, relata um trecho da nota.  


Revolta

O fato tomou uma grande repercussão negativa nas redes sociais. Mesmo com o esclarecimento do Tenente, a grande maioria critica o policial e defende que o animal não merecia ser morto, pois também estava se defendendo, já que havia parido e estava com seus filhotes. "É lamentável o que aconteceu, tenho certeza que havia outras forma do policial se sair da cachorra, que morreu de forma tão brutal. Isso é inadmissível", relatou uma moradora que não quis ter seu nome divulgado por temer perseguição. (Fonte: Irecê Repórter)



Tecnologia do Blogger.