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Igaporã-BA: Ossada encontrada pode ser de riachense que desapareceu no São Pedro de 2019

 

Uma ossada humana foi localizada durante a tarde deste sábado (15), em uma localidade rural, próximo à cidade de Igaporã, pelo proprietário da fazenda, enquanto fazia a medição da terra.

Segundo a Polícia Mmilitar informou à Web Rádio Igaporã, os ossos estavam em um local de difícil acesso no meio do mato, distante cerca de 3 Km da zona urbana, na fazenda Laranjeira.

Ainda segundo informações obtidas com exclusividade por nossa reportagem, o esqueleto não estava completo. O maxilar e o fêmur estavam a uma certa distância do restante dos ossos, provavelmente espalhados por animais.

A reportagem apurou, também, que a ossada pertence, provavelmente, a Aramízio Alves da Cruz, de Riacho de Santana, desaparecido no dia 1o de julho de 2019, quando participou do último de dia de festas do São Pedro, em Igaporã.

Desde a última vez que foi visto por amigos, na Praça do Forró, ele foi alvo de buscas em toda a região. A família divulgou na imprensa uma recompensa para quem fornecesse informações verídicas sobre o seu paradeiro.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros fez buscas no lago que fica na Praça do Forró, no último dia 26 de janeiro, devido à suspeita de que haveria um corpo submerso. No entanto, nada foi encontrado e o caso permaneceu como um mistério que, agora, poderá ser solucionado.

Em conversa com pessoas que participaram das buscas, na tarde desse sábado, nossa reportagem apurou que os ossos foram localizados pelos proprietários, que também são de Riacho de Santana.

“O filho do proprietário realizava a medição da terra, na fazenda Laranjeira, quando encontrou a ossada. Imediatamente, ele entrou em contato com a irmã de Aramízio. Ela, por sua vez, avisou a Polícia Militar”, disse o participante do grupo.

A irmã de Aramízio se dirigiu a Igaporã, encontrando com a guarnição da PM no Auto Posto Kinsat, que fica localizado na BR 430, na saída para Riacho de Santana, de onde o grupo seguiu para o local onde estavam os restos mortais.

No percurso inicial a viatura policial furou um dos pneus e todos prosseguiram à pé. A dificuldade de acesso ao local fez com que o grupo caminhasse por um longo trecho, no mato fechado, segundo relatou à nossa reportagem, um dos participantes.

A irmã de Aramízio logo reconheceu a camisa que o irmão usava no dia do desaparecimento. Ela identificou, ainda, marcas na arcada dentária e uma cicatriz em um dos lados do crânio, provocada por um golpe que o rapaz recebeu há vários anos.

Devido à dificuldade do acesso na mata fechada, os policiais registraram a ocorrência e deixaram a ossada no local para retornarem neste domingo (16), com os agentes da Polícia Técnica que farão a perícia nos restos mortais. (Fonte: Rádio Igaporã)



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