Tragédia: Policial civil mata esposa e comete suicídio em condomínio. Filho de 12 anos viu tudo
Um
casal foi achado morto a tiros em um apartamento no Recreio dos Bandeirantes,
no Rio de Janeiro, na noite da quinta-feira (24). A polícia suspeita que o
homem, que era policial, matou a mulher e depois se suicidou. O filho de 12
anos foi testemunha e chegou a pedir socorro tentando salvar a mãe.
Segundo
a Globo, os bombeiros foram chamados para a casa às 22h12. Quando chegaram,
Ulisses Carlos Pourchet, 45 anos, e Janaína Pourchet, 44, já estavam sem vida.
Os corpos passarão por perícia. Duas testemunhas já foram ouvidas: o porteiro e
um morador do mesmo prédio. Familiares também serão chamados para depor na
Delegacia de Homicídios.
A
cunhada de Janaína, Letícia Souza, disse ao Uol que a morte do casal foi um
susto para os parentes. Ela afirma que Janaína era “feliz, alegre e de Deus,
muito boa filha, muito boa mãe, muito boa esposa, uma pessoa de luz”. Letícia é
casada com o irmão da vítima. A família não tinha conhecimento de problemas
entre os dois, acrescentou, afirmando que pareciam viver um casamento estável.
Histórico de ameaça em condomínio
O
policial civil Ulysses Carlos Pourchet foi acusado de ameaçar moradores com uma
arma em punho no condomínio onde morava com a família no Recreio dos
Bandeirantes, zona oeste. O caso foi parar na delegacia e ainda tramita na
Justiça. Na noite de quinta-feira (24/6), ele e a mulher Janaína Castro Souza
Pourchet foram encontrados mortos com marcas de tiros. O filho do casal, um
garoto de 11 anos, acionou o Corpo de Bombeiros para conter uma briga, mas
quando o socorro chegou os dois já estavam sem vida.
A
Delegacia de Homicídios investiga se Ulysses executou a mulher antes de cometer
suicídio. Segundo o promotor Marcio Almeida Ribeiro Silva, a confusão no
condomínio foi parar na Justiça porque no fim do ano passado o policial
reclamou de uma festa promovida no play. Ele e os moradores registraram queixa
na 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes). No procedimento, o policial é acusado de
ameaça, mas na mesma ocasião houve eventual crime de infração de medida
sanitária e desacato em razão do evento, ressaltou o promotor à Justiça. (Via
VCN)
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