Brasil confirma 338 novas mortes em 24 horas e chega a 4.543, diz ministério. Casos confirmados já são 66.501
O
Brasil chegou a 66.501 casos confirmados, conforme atualização do Ministério da
Saúde divulgada nesta segunda-feira (27). Nas últimas 24 horas foram
adicionadas às estatísticas mais 4.613 pessoas infectadas, aumento de 7,5% e
relação a domingo, quando foram registrados 61.888 mil casos confirmados.
Atualmente, todos os Estados brasileiros registram casos e mortes por
coronavírus. São Paulo concentra a maior parte das notificações, com 21.696
casos e 1.825 mortes. Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 7.944 casos
e 677 óbitos. O Estado que no momento registra menos notificações é Tocantins,
com 67 casos e duas mortes.
Foi
o segundo maior número de casos de contaminação em um dia, perdendo apenas para
o sábado (24), quando foram acrescidos 5.514 casos ao balanço.
Já
o número de mortes subiu para 4.543, com 338 novos óbitos de domingo (26) para
esta segunda-feira (27), um incremento de 8%. O número de novos óbitos em 24
horas ficou abaixo da quinta-feira (22), quando foram contabilizados 407. A
taxa de letalidade ficou em 6,8%.
São
Paulo se mantém como epicentro da pandemia no País, concentrando o maior número
de mortes (1.825). O Estado é seguido pelo Rio de Janeiro (677), Pernambuco
(450), Ceará (284) e Amazonas (320).
Também
foram registradas mortes no Maranhão (125), Pará (114), Paraná (75), Bahia
(76), Minas Gerais (62), Paraíba (50), Espírito Santo (57), Santa Catarina
(43), Rio Grande do Norte (45), Rio Grande do Sul (42), Alagoas (34), Distrito
Federal (26), Goiás (26), Amapá (26), Piauí (20), Acre (14), Sergipe (10), Mato
Grosso (10), Mato Grosso do Sul (9), Rondônia (10), Roraima (4) e Tocantins
(2).
Grupos de risco
Pessoas
acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum
problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham
comobirdades, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou
renal, imunodepressão, obesidade, asma e puérperas, entre outras, também
precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.
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