“Tribunal do PCC” executa integrante que movimentava R$ 1,2 bilhão e mandou matar mulheres
Gilberto
Flares Lopes Pontes, 39 anos, conhecido como “Tobé”, era o responsável pelas
finanças do PCC (Primeiro Comando da Capital) e procurado pela polícia por
suspeita de ser o mandante das mortes de duas mulheres na comunidade de
Paraisópolis, em São Paulo.
O
bandido foi morto pelo “tribunal do crime” por ter desviado dinheiro da facção
e seu corpo foi achado em um cemitério clandestino em São Bernardo do Campo.
Além disso, um dos motivos para ter sido assassinado foi ter ordenado a morte
das vítimas sem autorização da organização criminosa.
No
mesmo dia, também foi assassinado Daniel da Costa Lopes, o Professor. Os corpos
de ambos estavam amarrados e cobertos por uma manta.
“Tobé”
era um integrante graduado do setor financeiro do PCC e era responsabilidade
dele a movimentação de R$ 1,2 bilhão para a facção criminosa entre janeiro de
2018 e julho de 2019. As investigações apontaram o criminoso como mandante das
mortes de Julia Renata Garcia Rafael e Cláudia Cristina Pinto Menezes.
As
duas estavam desaparecidas desde o dia 3 de junho deste ano. Elas tinham ido
até uma festa na boate Paraíso da Laje, em Paraisópolis. Porém, os corpos das
duas foram achados no dia 16 de junho em um trecho do Rodoanel, em Itapecerica
da Serra, na Grande São Paulo. (Informe Baiano)
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