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Covid-19: Bahia fecha contrato para aquisição de 9,7 milhões de doses da vacina Sputnik V

 

O governador Rui Costa (PT) fechou, na tarde desta sexta-feira (12), o contrato com o Fundo Soberano Russo para que o estado da Bahia possa fazer a compra de 9,7 milhões de doses da vacina russa Sputnik V, em combate à Covid-19. A informação foi divulgada durante reunião do gestor estadual com prefeitos da capital e da região metropolitana de Salvador.

De acordo com o governo do estado, o primeiro lote do imunizante chega em abril e as vacinas poderão ser aplicadas na população imediatamente.

Ainda segundo o governo estadual, um ato oficial de assinatura do contrato entre o governador e as autoridades russas está previsto para a próxima semana.

Rui Costa já havia anunciado na quinta-feira (11) que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) estava detalhando o contrato. Ainda na quinta-feira, o gestor estadual informou que a assinatura do contrato de compra da vacina seria nesta sexta.

O contrato foi fechado dois dias depois da da regulamentação para estados, municípios e empresas privadas comprarem imunizantes. A decisão tomada com o aval da Anvisa.

O Ministério da Saúde também vai comprar doses da Sputnik V, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo instituto russo Gamaleya. O ministério anunciou que nesta sexta-feira (12), assinou o contrato para compra de 10 milhões de doses do imunizante.

As doses adquiridas pela Bahia serão extras as que vão ser compradas pelo ministério.

Eficácia da Sputnik

A vacina Sputnik V teve eficácia de 91,6% contra a Covid-19, segundo resultados preliminares publicados na revista científica "The Lancet", uma das mais respeitadas do mundo. A eficácia contra casos moderados e graves da doença foi de 100%.

A vacina também funcionou em idosos: uma subanálise de 2 mil adultos com mais de 60 anos mostrou eficácia de 91,8% neste grupo. Ela também foi bem tolerada nessa faixa etária.

A vacina é a quarta a ter resultados publicados em uma revista, depois de Pfizer/BioNTech, Oxford/AstraZeneca e Moderna. Quando isso acontece, significa que os dados foram revisados e validados por outros cientistas. (G1 Bahia)

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